top of page

Bibliografia Sucinta
 

Abreu, L. (2020). “O combate aos surtos na Idade Moderna”; “Terçar armas contra o "micróbio" da cólera”; “Os lazaretos”, Visão História, bº 58, pp. 54-57; 62-66.

 
Abreu, L. (2018). "A luta contra as invasões epidémicas em Portugal: políticas e agentes, séculos XVI-XIX". Ler História (73), pp. 93-120.

 

Abreu, L. (2006). “The city in times of plague: preventive and eradication measures against  epidemic outbreaks in Évora between 1579 and 1637”, Popolazione e Storia 2, pp. 109-125.

 

Araújo, M. M. L. (2020). “Gente pasmada: febres contagiosas, apegadiças e sumárias na Braga Moderna”, In Universidade do Minho em tempos de pandemia. Reflexões. I. Braga: Uminho Editora, pp. 174-197.

 

Araújo, M. M. L. (2006). “As pestes quinhentistas em Vila Viçosa”, Calipolle (14), pp. 31-37.

 

Berridge, V. & Gorsky, M. (2012). Environment, Health and History. London: Palgrave Macmillan.

Magalhães, J. S. (1918). Higiene e profilaxia do tifo exantemático. Porto: Tipografia Mendonça.

 

Cunha, X. da (1899). Revoadas de peste bubónica e Lisboa nos séculos XVI e XVII. Velharias recopiladas, Lisboa, Typ. A Mendonça.

 

Ferreira, J. A P. (1977).“Visitas de saúde às embarcações entradas na barra do Douro nos séculos XVI e XVII”, Documentos e memórias para a história do Porto, nº XLI. Porto: Câmara do Porto.

 

Silva, F. R. da (1978). “Temores do homem portuense no primeiro quartel do século XVII”, Revista de História, I.

 

Crespo, J. (1990). A História do Corpo. Lisboa: Difel

Brito, A. da R. (1936). As epidemias do século XVI e as Câmaras de Coimbra. Coimbra: 1936.

 

Beltrón, J. L. (1996). La peste en la Barcelona de los Austrias. Lleida: Milenio.

Slack, P. (1985). The impact of prague in Tudor and Stuart Englan. London: Routlege.

 

Ricou, E. S. M. (1989). “Epidemias do século XVII: a peste e a febre-amarela: o escorbuto ou mal de Luanda: e o mal do bicho”, Jornal do Médico (127).

 

Beveridge, W. I. B., (1991). The Chronicle of Influenza Epidemics. History and Philiosophy of the Life Sicences, 13 (2), 223-234.

 

Cohn, S. (2018).  Epidemics: Hate and Compassion from the plague of Athens to AIDS. Oxford: Oxford University Press.

 

Crosby, A. (2003). America’s Forgotten Pandemic. New York: Cambridge University Press.

 

Crosby, A. (2005). Ecological Imperialism. (second edition). Cambridge: Cambridge University Press.

 

Esteves, A. (2019). A pneumónica na Imprensa do Distrito de Viana do Castelo. In H. da Silva; R. M. Pereira; F. Bandeira (Coords.), Centenário da Gripe Pneumónica (87-108). Lisboa: IGAS.

 

Ferreira, F. A. G. (2015). Sistemas de saúde e o seu funcionamento. História da saúde e dos serviços de saúde em Portugal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 

 

Kohn, G. C. (1995). The Wordsworth Encyclopedia of Plague and Pestilence. New York: Facts on File.

 

Palmlund, I. (2012). The impacts on human health and environment of global climate change: a review of international politics. In V. Berridge & M. Gorsky (Eds.)  Environment, Health and History (244-269). London: Palgrave Macmillan.

 

Harrison, M. (2009). Disease and the Modern World. 1500 to the present day. Cambridge: Polity Press.

 

Hays, J. N. (2009). The Burdens of disease. Epidemics and Human response in western history (Revised Edition). New Brunswick: Rutgers University Press.

Oxford, J. (2000). Influenza A pandemics of the 20th century with special reference to 1918; virology, pathology and epidemiology. Medical Virology (10) 119-133.

Spinney, L. (2018). El jinete pálido. 1918: la epidemia que cambió el mundo. Barcelona: Editorial Planeta.

 

Stearns, S. & Koella, J. (2010). Evolution in Health and Disease. Oxford: Oxford University Press.

 

Snowden, F. M. (2020). Epidemics and Society. From the black death to the present. Yale: Yale University Press.

 

Weindling, P. (2011). Epidemics and genocide in Eastern Europe. 1890-1945. Oxford: Oxford University Press.

 

Snowden, F. M. Epidemias e sociedade. Da peste negra ao presente. Lisboa: Edições 70 (trad.)

 

Arrizabalaga, Jon (1994). “Facing Black Death: perceptions and reactions of university medical practitioners”, In García-Ballester, L.; French, R.; Arribalaga, J.; Cunningham, A. (eds.). Practical Medicine from Salerno to the Black Death. Cambridge : Cambridge University Press, pp. 237-288.

Biraben, J-N. (1995). « Les maladies en Europe: équilibres et ruptures de la pathocénose ». In  Grmek, M. D. (dir.). Histoire de la pensée médicale en Occident. 1 – Antiquité et Moyen Âge.  Paris: Édition du Seuil, pp. 283-310.

 

Marques, A. H. de O. (1987). Portugal na Crise dos séculos XIV e XV. In Serrão, J.; Marques, A. H. de O.(dir). História de Portugal, vol. 4. Lisboa.

 

Marques, A. H. de O. (2010). A Sociedade Medieval Portuguesa. Aspectos de vida quotidiana. s.n: Lisboa.

 

Marques, J. (1989). “A Assistência no Norte de Portugal nos finais da Idade Média”, Revista da Faculdade de Letras do Porto – História, IIª Serie, (VI) pp. 11-93.

 

bottom of page